terça-feira, 19 de maio de 2009

ALIQVARVM DVODEQVIQVAGNTAE LEGES POTESTATIS

CONSERVATIS MANOS PUROS

ES AVDENS

DETEGETAS DEBILITATEM SINGVLAE VNVM

HAVD MAGISTRI CLARITATEM OBVMBRETES

SCIRES ARTEM TEMPI EXATCVS

MOLLITES AQVAS VT PISCES AFFERENT

HAVD NIMIVM CREDAS AMICIS

IMPVGNES PASTOREM ATQUE AGNVS DEPERGENT

SCIRES IN VICTORIA CONTINERE

HAUD NIMIVM PERFECTVM VIDES





Sintam-se a vontade para fazer correções

domingo, 17 de maio de 2009

Amor...platônico?

Às vezes nos pegamos perguntando: o que é o amor? Mas é exatamente nessas horas em que já sabemos a resposta pra essa pergunta. Não se trata de um amor próprio, ou de um amor ao próximo, necessariamente, mesmo que isso tudo esteja incluso no perfil, mas sim de um amor ímpar em que uma alma se entrega a outra sem esperar nada em troca. É se dar sem esperar receber.

Amar é dormir olhando para essa pessoa e esperar ela acordar com aquele olhar remelado e sonolento, e esperar que ela te diga que te ama, mesmo sabendo que você também está nessa condição matutina tão horrível.

Certa vez um cidadão português, desconhecido por sinal, tentou definir o amor numa breve imitação camoniana mas fora tão infeliz nessa tentativa quanto o próprio magnífico autor. O amor é uma palavra inefável. É algo que se sente e não se define.

Platão gostava de ideias mas teria ele amado alguém real aquém delas?!? Eu particularmente não sei, ou se já ouvi, não me recordo do fato. O que importa é que houve amor em algum momento de sua vida, mesmo que ele tivesse sido por algo etéreo.