domingo, 8 de junho de 2008

CHEGA!

Tudo está como deveria estar. Na mais perfeita ordem. Entediante. É preciso inovar. E rápido. Mas como inovar? De que jeito? perguntas.


Sempre há uma saída. Uma porta infechável e inabrível que está apenas esperando um relance de olhar, para que sua existência seja, por fim, finalizada. Uma saída para um lugar distante dessa ordem, um objeto que permeia esses dois lados e que torna a nossa vida, vida.


Seja trepando numa árvore e se despindo até recuperar-se a sanidade, seja subindo num alvo corcel, e passeando pelas ruas completamente despido, ou escalando muros, saltando prédios, e gritando epiléticamente. Mas que seja.


É hora de inventar moda! (como diria minha avó). De quebrar o diamante. Que fora esculpido por um irmão feio e acabrunhado, atado à ponta de um aparato, que de tanto girar, faz-lhe trazer as imagens de algo perfeito. E assim molda seu irmão mais novo. Perfeito, único sob todos os ângulos.


Como o agora. Como esse agora.


Que Dioníso ou Loki me tragam uma taça de vinho que me entorpeça em cumes de loucuras. Tragam-nos ambos, seus barris de felicidade e esparramem pela vida dos homens, para que estes, que por vezes ficam nesse estado letárgico, recebam uma pequena dose de insano distúrbio.



















Amém.




"He is too dangerous to be left alive!"
Mace Windu no auge da cegueiritude da irmandade que seguia.