segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Serra do Luar
Amor vim te buscar
Em pensamento.
Cheguei agora no vento.
Amor, não chora o sofrimento.
Cheguei agora no vento.
Eu só voltei pra te contar
Viajei...fui pra serra do luar.
Eu mergulhei...ah! Eu quis voar.
Agora vem, vem pra terra descansar.
Viver é afinar o instrumento
De dentro pra fora
De fora pra dentro.
A toda hora, a todo momento.
De dentro pra fora
De fora pra dentro.
A toda hora, a todo momento
De dentro pra fora
De fora pra dentro.
Tudo é uma questão de manter
A mente quieta
A espinha ereta
E o coração tranqüilo.
Tudo é uma questão de manter
A mente quieta
A espinha ereta
E o coração tranqüilo.
A toda hora, a todo momento.
De dentro pra fora
De fora pra dentro.
A toda hora, a todo momento
De dentro pra fora
De fora pra dentro.
Música de Walter Franco que se encaixa de uma forma que nem eu mesmo consigo expressar quando quero dizer que amo minha mulher depois de desventuranças pela serra do luar. To na terra com ela agora. Nada vale mais que isso.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
De nós dois.
Ficando sem saber
O que amanhã tem
Pra nos trazer
Vamos ser felizes
Com ou sem ninguém
Pra nos dizer
Que a saudade não tem fim
Enfim
Nós dois
No fundo de uma garrafa
Verde e sem fim
Infelizes e sós
Só tem um lugar no mundo
Pra um coração como o seu
Que sem querer
Me faz tão bem
Tão mal de mim.
Em mim
Só cabe você no peito
Que implode de tristeza
Só de pensar em não
T e ver.
Você parece esquecer que sou humano
E esmaga o meu coração
Com meia dúzia de palavras
Que me fazem esquecer
Que
Sabendo o que quer
Ficando sem saber
O que amanhã tem
Pra nos trazer
Vamos ser felizes
Com ou sem ninguém
Pra nos dizer
Que a saudade não tem fim.
Pra mim, ou pra você.
Só você.
Pra nós dois.
Pra nós dois.
Pra nós dois.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Estranha entranha
"Chora criança.
Chora pelos olhos que não tens.
Chora de soluçar criança, com esse teu jeito de neném
Que se encolhe no canto
Pensando no pranto
Desse amor que vai e vem.
Chora agora criança, pra não chorar depois.
O amanhã não espera por nós dois.
Só o ontem sabe bem o que vivemos,
E de como é belo tudo que temos.
Deixe que o vento sopre a vela do navio
Que vaga num mar tão doce
Por vezes calmo, outras bravio.
Mas que sempre pulsa forte.
Como se nosso coração fosse.
Pulsa forte, desgraçada entranha!
Arrebenta esse peito que já não é teu.
Mas não te esqueças jamais, minha criança,
Que um dia ele foi, sim, seu.
Amo-a como se não houvesse amanhã, meu amor!
Esqueço desse mundo de gente vil e perversa
Que faz essa Terra rodar.
Sigo junto dela e entrego a ela minha vida!
Porque as pessoas desse mundo são poucas
E é isso que as tornam tão especiais.
Sinto dores nunca d'antes sentidas.
Dores vindas dessa estranha entranha
Que bate sem sentir sempre, mas que de repente
Explode em fúria notavelmente presente.
Batendo sem pedir licença
Pra mim ou pra ela.
Espasmando rapidamente.
Seja de alegria, seja de tristeza...
Sempre estará lá para sempre te mostrar
O que é o amar e ser amado."
Sim, estou com sono e estou cansado. Não me culpem por estar escrevendo desse jeito horrível. Estou indo dormir, pensando no amanhã que me aguarda. Sinto que não será um amanhã qualquer. Será estranho...tum tum....tum tum...tum tum tum...tum tum...................tum tum.....tum tum....não sei o que esperar do amanhã...tum tum...apenas espero.....tum tum...tum tum...
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Respira vagabundo!
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Sereguefê
Tudo por casua de um mal entendido.
Eu amo ela, pai!
Será meu amor assim tão apagado?
Será ele pouco? Muito? Menos?
Será que não dou valor o suficiente?
Será que não enxergo o que deveria enxergar?
Não sei. Mas um mal entendido pode arruinar uma vida.
Espero que já não tenha acabado com a minha.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Do meu coração
Sinto saudades como nunca senti na vida.
Estaria eu louco? Estaria eu perdido?
Estou com quem amo!
Nada mais é importante.
Pra dizer quem devo ser.
Que brote algum inciso
Pra dizer aonde piso.
Que surja o presidente
Pra dizer pra ir em frente.
Que venha um inquilino
Pra apontar algum destino.
Sigo meu caminho.
De cabeça erguida e
Peito aberto,
Disposto a apanhar
De quem quiser atirar.
A enésima pedra.
Nem Cérbero é pareo para o tamanho do que sinto.
Não tenho pressa.
Tenho meu amor.