quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Amo amando.


A vontade que tenho é de gritar!

Gritar pro mundo inteiro
Que eu também sei amar!

Sei sim, pirilim!

De repente mais,
De repente menos,
Mas com certeza, amo.

Não falo de amor materno,
Tão quanto do amor filial.
Falo sobre esse amor eterno
Que vê a estrada e não seu final.

Ao acharmos um alguém
Desse jeitinho todo especial
Não há de se soltar
A menos que essa pessoa
Venha a assim desejar.

Carícias e beijos mil!
Abraços e apertos tortos!
Tão tortos quanto o dono do funil
Que respira o ar da sua boca.

Palavras sempre machucam.
Atos, mais ainda.
Mas não há quem ou o que que faça
Com que dela me separe a vida.

Esperar? Só se for por ela!
Ninguém mais me apraz com tamanha alegria.
Ou tamanha tristeza? Não importa!
O que importa é sentir sua alma.

Alma com alma,
Corpo contra corpo.

Ela me dá o amor que eu lhe entrego
Dou a ela o amor que me entrega.
Se assim fazemos, assim será
Sendo assim, só há o amar.

Te amo.

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